A adoção por casais homoafetivos triplicou em quatro anos no Brasil, com 23.918 crianças acolhidas desde 2019, segundo informações do Conselho Nacional de Justiça – CNJ divulgadas pelo jornal O Globo.
De acordo com dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento – SNA, 1.535 por casais homoafetivos, ou 6,4% do total. O número passou de 145 adoções em 2019 para 416 no ano passado. Em 2024, foram 203 adoções por casais homoafetivos.
Atualmente, há 4.940 crianças e adolescentes esperando por pais adotivos. Dos 35.562 adultos que pretendem se tornar pais, 7% são homoafetivos. [Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM (com informações de O Globo)]
Instituto Amigos de Lucas
José Fernando Santos de Souza, de 64 anos, juiz do 12º Juizado Especial Cível da Capital, conta que é um exemplo vivo de resiliência e que a adoção pode transformar vidas. Nascido em circunstâncias desafiadoras, foi deixado em uma caixa de sapato por sua mãe biológica em uma praça pública.
Segundo ele, essa experiência pessoal moldou a sua carreira e a sua paixão pela causa da adoção.
O juiz dedica-se à magistratura, após mais de uma década lidando com processos na área de Infância e Juventude nas cidades de Palmares e Caruaru, em Pernambuco. #adocao #amigosdelucas
Instituto Amigos de Lucas
Denúncia: Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), através da 2ª Promotoria de Justiça Especializada de Bagé, ajuizou uma ação civil pública para destituir uma conselheira tutelar. A ação foi motivada por tentativas da conselheira de burlar o Sistema Nacional de Adoção, ao tentar encaminhar crianças recém-nascidas para uma pessoa de seu círculo social, o que contraria as normas de proteção infantil.
Instituto Amigos de Lucas
Sábado, dia 5 de outubro, temos um encontro: Grupo de Apoio à Adoção. É as 8h 30 min no auditório da @domboscofac
Primeiro Natal com a família adotiva
Há cerca de quatro anos, Adriana Griesang Bettanin, 38 anos, e Rosemar Bettanin, 49, moradores do interior de Santa Catarina, resolveram adotar uma criança. Foi mais ou menos quando duas irmãs passaram a morar em uma casa-lar de Caxias do Sul. Recentemente, as histórias se cruzaram e as meninas de 10 e 11 anos viraram filhas do casal. E ainda ganharam uma irmã: Valentina, 14.
A decisão de adotar foi tomada após várias tentativas do casal ter um segundo filho. Como não conseguiam engravidar, procuram a Assistência Social e, logo de cara, pensaram em uma garotinha entre nove e 11 anos para ser a parceira de Valentina.
— Uma criança maior já foi o ponto de partida. Para adotar menores, o tempo de espera é muito maior e já tínhamos vivido a experiência de ter um bebê. No início, queríamos apenas uma menina que coincidia com a idade da nossa filha biológica, até pelo fato do crescimento juntas. A gente despertou a possibilidade de ter mais duas crianças. Foi acontecendo — contou a mãe.
De famílias grandes, com muitos irmãos, o casal sente que a chegada das duas meninas encheu a casa e completou ainda mais a família. A filha mais velha agora tem a companhia que ela tanto queria e os pais, amor em dose tripla.
— A Valen está se completando porque ela vinha pedindo um maninho, uma maninha para brincar. Ela se sentia muito sozinha para compartilhar as bonecas, desenhos, o dia a dia. Ela está muito feliz, realizada. E quando chego do trabalho, a menor vem e diz: “papai, eu te amo, estava com saudades de você”. As lágrimas brotam sem querer — se emociona Rosemar.
Neste sábado, véspera de Natal, a nova família completa uma semana — Adriana e Rosemar buscaram as meninas em Caxias no dia 16 dezembro. Será a primeira celebração natalina com a nova formação, que inclui a mãe de Rosemar, a nona Theresinha Bettanin, 85.
— Estamos passando para as meninas que Natal não é só presentes, Papai Noel. Estamos passando o verdadeiro sentido, que é a vinda de Jesus Cristo. Não é só o consumismo. Estamos mostrando que o bom da coisa é fazer um biscoitinho junto, fazer o simples, fazer o dia a dia acontecer na naturalidade. Estamos mostrando o verdadeiro sentido do Natal, com simplicidade, que Cristo veio para nos resgatar. Mostrar que a família está unida nesses momentos mais do que nunca — ensina Rosemar.
Mais detalhes da notícia na íntegra:
maio, 2022

Dia Nacional da Adoção
No dia 25 de Maio, às 19h30 teremos a Live sobre o Dia Nacional da Adoção – Mulheres unidas pela infância. A inscrição é obrigatória, vem garantir a tua vaga!
Com participações especiais de:
Dra. Maria Regina Fay de Azambuja, procuradora do Ministério Público;
Me. Maurem Rocha, escrivã do JIJ e professora da PUC;
Dra. Uda Schwartz, juíza da comarca da Barra do Ribeiro;
Dra. Roberta Drehmer de Miranda, professora da Área de Família;
Rosi Prigol, presidente do Instituto Amigos de Lucas.
dez, 2021

Programa Apadrinhamento Afetivo 2022
ATENÇÃO: FAVOR LER ATENTAMENTE
NENHUM E-MAIL SERÁ CONSIDERADO ANTES DA DATA ABAIXO ACORDADA:
Normas gerais para ingresso no programa:
Obs.: inscrições abertas de:
13/12/2021 a 30/01/2022
As inscrições serão EFETIVADAS somente no mês de FEVEREIRO de 2022, solicitação da ficha cadastral preenchida e devolvida** através do e-mail: apadrinhamentoafetivo@hotmail.com
TODAS AS INSCRIÇÕES TERÃO RETORNO APÓS: 10/02/2022
** Deverá retornar preenchido por e-mail a ficha de cadastro preenchida e sem assinatura, a mesma será colhida no momento da primeira oficina;
No retorno do e-mail favor constar cidade onde reside e numero celular para grupo do watts
Só podem participar do apadrinhamento cidades próximas a Porto Alegre (Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Viamão, São Leopoldo e Novo Hamburgo, Alvorada, Guaíba, Eldorado do Sul);
- Inscrição de R$ 30,00 pagas por pessoa na primeira oficina (para custos administrativos), não devolvidos se houver desistência ou inabilitação do padrinho;
- Apresentar disponibilidade e ambiente familiar adequado e receptivo ao apadrinhamento; se não dispuser de disponibilidade não será aceito;
- Apresentar documentação solicitada (informadas e entregues no decorrer das oficinas);
- Cumprir com os combinados preestabelecidos com a instituição de acolhimento e o/a afilhado/a, como visitas, horários e compromissos, independente do Termo de Responsabilidade Especial;
- Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da Criança ou Adolescentes selecionada;
- Em caso de desligamento do/a afilhado/a, acompanhá-lo/a e apoiá-lo/a em sua vida fora do abrigo (por ocasião da maioridade);
- Esclarecer ao afilhado constantemente qual o objetivo do apadrinhamento evitando a ilusão sempre presente de adoção;
- Idade mínima de 18 anos, respeitando a diferença de 10 anos entre ambos, conforme recomenda o Estatuto da Criança e do Adolescente;
- NÃO PODE fazer parte do cadastro de adoção do JIJ (conforme Lei 13509/2017 Art.19-B, §2º);
- Não possuir demanda judicial envolvendo criança e adolescente;
- Para casais candidatos a padrinhos/madrinhas, deverá ser assinado Termo de Concordância Mútua;
- Participar das oficinas de sensibilização;
- Comparecer a entrevista psicológica ;
- Prestar assistência moral, afetiva física e educacional ao afilhado(a), integrando-o(a) em seu convívio, gradativamente, complementando o trabalho institucional do acolhimento.
- Para casais ou que vivam maritalmente, será exigido a participação de ambos nas oficinas bem como a entrega por ambos de toda documentação abaixo. O apadrinhamento é conjunto.
- Comparecer a no mínimo 75% das oficinas sob pena de exclusão do curso;
- Cada pessoa deve preencher seu cadastro individualmente (se casal);
- Curso será ministrado uma vez ao mês em data a ser marcada, no horário das: 9 às 12h na Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre (um sábado de março a julho) 05 encontros;
- O Apadrinhamento é algo sério, permanente e pautado juridicamente dentro da Lei 13509/2017, portanto SÓ ENTRE NO PROGRAMA SE TIVER CERTEZA DO QUE ESTÁ FAZENDO.
APADRINHAMENTO NÃO É ADOÇÃO!!
nov, 2021

IAL participa da 2° Corrida da Adoção
A iniciativa da Corrida tem organização e realização de Ministério Público do Rio Grande do Sul, Sesc/Fecomércio/Senac, Pais de Coração, prefeitura de Porto Alegre, Instituto Victória Nahon, Sucesu RS e PUCRS. E, não podia faltar, o apoio do Instituto Amigos de Lucas!
Este ano, o destaque foi para a adoção tardia (crianças maiores de seis anos e adolescentes).
Nosso muito obrigado a todos os participantes!