Participantes da corrida reunidos no pódio

IAL participa da 2° Corrida da Adoção

A iniciativa da Corrida tem organização e realização de Ministério Público do Rio Grande do Sul, Sesc/Fecomércio/Senac, Pais de Coração, prefeitura de Porto Alegre, Instituto Victória Nahon, Sucesu RS e PUCRS. E, não podia faltar, o apoio do Instituto Amigos de Lucas!

Este ano, o destaque foi para a adoção tardia (crianças maiores de seis anos e adolescentes).

Nosso muito obrigado a todos os participantes!

Perdidos no Sistema, versão Portugal

A situação de crianças e adolescentes acolhidos em Portugal apresenta semelhanças com o cenário brasileiro. Veja o artigo a seguir:

“Há três anos, especialistas de todo o mundo reunidos no Porto concluíam a triste realidade: Portugal é uma anomalia no que respeita à sua notória incapacidade de encontrar famílias que acolham crianças que foram institucionalizadas por não terem pais ou por lhes terem sido retiradas, normalmente por maus tratos ou falta de cuidados mínimos”.

Sessão do senado aprova projeto

Senado cria prêmio para estimular adoção tardia de crianças e adolescentes

O Senado aprovou nesta quarta-feira (09) a criação de um diploma para incentivar a adoção tardia. Pessoas ou instituições que desenvolvam atividades para estimular a adoção de crianças maiores de 3 anos ou adolescentes poderão concorrer ao Prêmio Adoção Tardia – Gesto Redobrado de Cidadania.

O Prêmio será concedido anualmente pelo Senado Federal para cinco pessoas ou instituições que desenvolvam ações para estimular a adoção de crianças maiores de três anos de idade e adolescentes com irmãos, com deficiência, doença crônica ou necessidades específicas de saúde. Um conselho formado por parlamentares de todos os partidos políticos presentes no Senado vai analisar a documentação dos indicados a receber o diploma, que será entregue sempre no final de maio, quando é comemorado o Dia Nacional da Adoção.

O autor do projeto, senador Fabiano Contarato, da Rede Sustentabilidade do Espírito Santo, afirma que o quadro de abandono familiar pode provocar o agravamento da situação socioeconômica dos jovens que atingem a maioridade em abrigos. Dados do Cadastro Nacional de Adoção apontam que em 2019 havia 47 mil crianças acolhidas pelo estado e 9 mil aptas para adoção, apesar de mais de 45 mil pessoas estarem interessadas em adotar.

Os números de 2020 mostram que 13% dos pretendentes queriam apenas crianças brancas, outros 61% não aceitavam acolher irmãos. Por outro lado, 66% das crianças abrigadas são pardas e negras, 85% delas tem mais de três anos de idade e 54% têm irmãos.

Família reunida

No tempo certo

Uma das coisas que a estudante Maria Eduarda nem esperava mais, era ser adotada na adolescência. A família nova veio de presente de aniversário de 18 anos. De acordo com a mãe, a advogada Ana Lucia Contini, a oficialização da adoção veio justamente na mesma data. Além dela, os demais cinco irmãos mais novos também ganharam uma nova família no mesmo período. “É uma alegria que nem dá pra explicar”, declara Maria Eduarda.

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Casal com 5 filhos adota 7 irmãos depois que os pais deles morreram

Casal que já tinha cinco filhos adota sete irmãos depois que os pais deles morreram em um trágico acidente de carro.

Os jovens ficaram órfãos, depois que o carro da família saiu de uma rodovia e acabou capotando. Ao se deparar com a história deles, o casal Pam e Gary Willis, que já tinha cinco filhos, resolveram adotá-los.

Saiba mais sobre essa história de adoção!

Casal adota irmã gêmea da filha

Casal adota irmã gêmea de filha. Meninas estavam há dois anos separadas: “Não poderia dizer não para a irmã dela”, diz mãe.

Em entrevista à CRESCER, a assistente social Ana Cristina Almeida conta que adotou primeiro a pequena Alice, que estava no hospital, lutando contra a laringotraqueomalacia. Depois de dois anos, ela encontrou a irmã gêmea da filha e não hesitou em adotá-la também.