Ministério Público de SP investiga perfis de adoção ilegal no Facebook

Entrega irregular de crianças – O Ministério Público Estadual de São Paulo investiga a possível intermediação na entrega irregular de crianças por meio de grupos abrigados no Facebook. O inquérito civil foi instaurado após a denúncia de dois perfis na rede social dedicados a aproximar gestantes que pretendiam doar seus filhos recém-nascidos de casais interessados em receber essas crianças. Após as denúncias desses dois perfis, outras denúncias de grupos semelhantes já chegaram ao Ministério Público. Não existe no nosso sistema legal essa possibilidade de crianças serem transacionadas ou negociadas diretamente entre gestantes e pretensos adotantes.

Aplicativo gaúcho comemora 38 adoções

Aplicativo Adoção – irmãos foram os primeiros adotados pelo aplicativo. Quando o processo de habilitação foi iniciado, em 2016, os futuros pais buscavam um dos perfis mais procurados: uma criança de até dois anos.

Ao visualizar as fotos de Kauã e Kauany, hoje com 12 e 14 anos, ignoraram esses números.

– “Hoje eu digo que o fato de eles serem mais velhos mostrou que foi uma decisão muito acertada. A cada nova conquista a gente vibra junto. Talvez com um bebê não teria esse retorno tão imediato” — afirma a mãe dos adolescentes.

Casal adota irmã gêmea da filha

Casal adota irmã gêmea de filha. Meninas estavam há dois anos separadas: “Não poderia dizer não para a irmã dela”, diz mãe.

Em entrevista à CRESCER, a assistente social Ana Cristina Almeida conta que adotou primeiro a pequena Alice, que estava no hospital, lutando contra a laringotraqueomalacia. Depois de dois anos, ela encontrou a irmã gêmea da filha e não hesitou em adotá-la também.