Barriga de aluguel x Barriga solidária!
Devolução na Adoção não existe, o que existe é novo abandono. Veja nossa live onde o tema é muito bem explanado pelo Dr. Mário Romano Maggioni.
Live com a 28º Vara da Capital (Infância e Adolescência), de Alagoas, sobre o tema: Adoção e Apadrinhamento Afetivo.
Fátima Piraua – Juíza
Drª Marluce Caldas – Promotora
Taiana Graves – Defensora
Rosi Prigol – Presidente do Instituto Amigos de Lucas
Casal não cadastrado no SNA que havia feito adoção irregular tem guarda de criança recém-nascida retirada pela justiça. […] “A fila com pretendentes devidamente habilitados no Sistema Nacional de Adoção deve ser devidamente respeitada, pois somente assim garantimos a proteção integral da criança, com a segurança de que o novo lar só trará consequências positivas para o seu desenvolvimento”.
Saber lidar com a emoção é fator fundamental para todos que vivem na seara da maternidade!
Em meio à pandemia do coronavírus, é difícil não se deparar com uma enxurrada de notícias ruins. No entanto, às vezes, é possível aquecer o coração com alguns bons acontecimentos. Foi o que aconteceu com um menino de 2 anos.
Há um ano e meio, ele ficou internado na Santa Casa de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, devido à sua paralisia cerebral e outras complicações de saúde. Mas, no último dia 29 de maio, o paciente, que estava na lista de adoção, deixou o hospital e foi para a casa da sua nova família.
Meu perfil é amplo ou fechado?
Uma mãe quer dar a criança para adoção a um determinado casal, pode?
Como saber a minha posição na fila de adoção?
Posso visitar entidades de acolhimento para conhecer crianças e adolescentes aptos para adoção?
Posso devolver se eu não gostar?
Encontro mensal do Grupo de Apoio à Adoção.
Aberta à comunidade e alunos!
Com as professoras Roberta Drehmer de Miranda e Débora Cristina Holenbach Grivot, na disciplina de Direito de Família, participação de nossa presidente e coordenadora do Insabrigo – Instituto Salesiano de Apoio aos Abrigados, Rosi Prigol.
Adoção tardia no Brasil ainda é rara. O número de crianças e adolescentes adotados no país diminui à medida que a idade deles aumenta. Atualmente, no total, 5.026 abrigados estão disponíveis no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, enquanto existem aproximadamente 35 mil pretendentes na fila de adoção.
Um diagnóstico divulgado, na semana passada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) explica o cenário já conhecido do motivo pelo qual esta conta não fecha: a preferência dos pretendentes é por crianças de até três anos de idade completos. Nos últimos cinco anos, 51 % (5.024) daquelas que foram adotadas têm esse perfil.
Veja detalhes na reportagem da TV Brasil.
