Casal adota irmã gêmea da filha

Casal adota irmã gêmea de filha. Meninas estavam há dois anos separadas: “Não poderia dizer não para a irmã dela”, diz mãe.

Em entrevista à CRESCER, a assistente social Ana Cristina Almeida conta que adotou primeiro a pequena Alice, que estava no hospital, lutando contra a laringotraqueomalacia. Depois de dois anos, ela encontrou a irmã gêmea da filha e não hesitou em adotá-la também.

2 anos do Aplicativo Adoção

O encontro virtual “Aplicativo Adoção – 2 anos fazendo o amor te surpreender”, dirigido a pretendentes habilitados junto ao Sistema Nacional de Adoção (SNA), será no dia 10 de agosto, às 19h.

As inscrições para o evento estarão abertas do dia 27 a 29 de julho para 80 participantes, enquanto houver vagas disponíveis. Se for casal de pretendentes, deverão acessar a plataforma Zoom juntos na mesma máquina.

30 anos do ECA

Em alusão aos 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, a Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre através de seu núcleo INSABRIGO x INSAPECA, tiveram como palestrante a Dra. Maria Regina Fay de Azambuja em uma Live muito especial.

Família Biológica não é Bicho Papão

Aprendendo a lidar com a história dos filhos por adoção.

O filho chegou e junto veio a família biológica no coração. Um livro com páginas escritas. Novas páginas a serem escritas. Não falar da família biológica não quer dizer que ela não esteja lá. Live com o Grupo de Apoio à Adoção de Peruíbe e Região (Gaapre) nessa live no canal do YouTube Adote Peruíbe GAAPRE.

Histórias da Vara da Infância e Juventude SC

Nestes anos de profissão qual foi a história mais marcante – envolvendo criança e adolescente – que o(a) senhor(a) acompanhou?

Onze magistrados com atuação nas Varas da Infância e Juventude de Santa Catarina foram convidados a responder essa pergunta e a falar sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente que completou 30 anos na segunda-feira (13/7).

Dentre os relatos, selecionamos a história marcante do Dr. Fernando Carboni, juiz na comarca de Itajaí:


“O caso mais marcante foi o da entrega espontânea de um bebê recém-nascido com cardiopatia grave, o qual foi imediatamente encaminhado à UTI de um hospital de Joinville. O estabelecimento de saúde enviou vários ofícios ao juízo, informando que a cardiopatia era muito grave, com alto risco de morte, mas em caso de sobrevivência, ao receber alta da UTI, haveria necessidade de um acompanhante 24h por dia. Após a recusa do primeiro casal do cadastro de adoção, o segundo aceitou imediatamente, sequer perguntou a cor da pele, e foi ao hospital fazer o acompanhamento, o que tornou a recuperação muito mais rápida, surpreendendo até mesmo os médicos”.

Se emocione com as histórias contadas pelos magistrados.