2º Simpósio INACF dia 31/10/2020 às 9:00 – Bloco 1
out, 2020

2º Simpósio INACF dia 31/10/2020 às 9:00 – Bloco 1
“O amor é uma construção”. Leila Donária, mãe atípica de Gabriel e adotiva de uma menina, é a prova de que a maternidade supera tudo porque ressignifica e transforma muita coisa todo dia – passando bem longe da romantização de que mãe é uma super-heroína. Matéria da Revista Pais&Filhos.
O INACF, Instituto Nacional de Adoção e Convivência Familiar, vem à público manifestar seu profundo repúdio à fala do Sr. Milton Cardoso durante sua participação em entrevista na Live News Band, datada de 15 de outubro de 2020.
2º SEMINÁRIO O PAPEL DO EDUCADOR, PAI E MÃE SOCIAL – CICLO IIA promovido pelo Insabrigo- Instituto Salesiano de Apoio aos Abrigados
Capacitação na área da juventude com foco na detecção dos comportamentos de risco.
Este ano, o seminário acontece por plataforma virtual entre os dias 19 e 20 de outubro, das 14h às 16h. Confira detalhes sobre o evento:
A adolescência é uma fase turbulenta na vida de muitas pessoas. Para saber identificar as principais dificuldades no desenvolvimento e detectar comportamentos de risco, é necessário um olhar especializado. Aprofunde seus conhecimentos sobre o tema e garanta seu certificado de 2h.
Mediadora: Profª Maria Rosi Marx Prigol
Palestrante: Drª Cinara Cordeiro.
Participe, capacite-se e garanta seu certificado de 2h.
Mês das crianças: Justiça busca padrinhos para mais de 60 crianças e adolescentes que vivem em abrigos no Acre.
O TJ-AC reforça campanha do programa ‘Apadrinhamento Solidário’ no mês das crianças. Somente em Rio Branco, são 46 crianças em situação de acolhimento.
Casados há 10 anos e há cinco inscritos no Cadastro Nacional de Adoção, Felipe e Paulo, donos de um salão de beleza, um dia ouviram de uma cliente a história de duas crianças: Guilherme, com um ano e dois meses, e Laura, de nove meses, os dois com problemas de saúde e, com isso, uma probabilidade quase inexistente de adoção.
O casal sempre quis formar uma família e sentiu que havia chegado o momento, dando início ao processo de aproximação. “Guilherme teve necrose no intestino no nascimento e precisaria passar por uma cirurgia para retirada da bolsa de colostomia. Com um diagnóstico ainda mais grave – paralisia cerebral –, Laura também precisava de cuidados especiais”, conta Felipe. Em vez da dúvida, foi justamente a notícia que a privação de oxigênio deixaria a menina com sequelas graves, como cegueira e alteração no tônus muscular, que levou a decidir pela adoção dos irmãos. “Se fôssemos um casal tradicional e ouvíssemos esse diagnóstico, teríamos nosso filho da mesma forma. Se eles chegaram para nós é porque era para ser assim”, diz o pai.
Durante seis meses as visitas aos irmãos foram diárias. O casal saía no horário de trabalho para ver as crianças, perdeu clientes, sofreu preconceito, e suportou tudo com a certeza de que valeria a pena. “Nossos filhos são lindos, espertos, saudáveis.
Laura não ficou com nenhuma sequela, o que espanta até o neurologista que a cuidou. Para nós a explicação é simples: o amor constrói, o amor cura e o amor muda.”
Fonte: história publicada na página do Facebook do Ministério Público do Rio Grande do Sul
@mprgs
A observância do cadastro de adotantes não é absoluta, pois deve ser analisada em consonância com o princípio do melhor interesse da criança, que é o fundamento de todo o sistema de proteção ao menor.
Com esse entendimento, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça concedeu habeas corpus para retirar um bebê de um ano e quatro meses do abrigo institucional e mantê-lo sob a guarda de seus supostos padrinhos até o julgamento final de todas as ações que discutem a guarda e o acolhimento institucional. Esse entendimento é o mesmo adotado pela turma em habeas corpus anterior.
Segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça, atualmente existem quase 32 mil crianças e adolescentes à espera de um lar abrigadas em casas de acolhimento e instituições públicas por todo o país. Desse total, mais de cinco mil estão totalmente prontas para serem adotadas e outras 3.629 estão na fila para adoção.
No entanto, ainda de acordo com o Conselho, desde o início da pandemia no Brasil as sentenças de adoção registraram queda de 42%. Embora o número de abertura de processos tenha crescido, os que chegam a ser finalizadas registraram queda em comparação ao mesmo período do ano passado